domingo, 16 de maio de 2010

calculando os riscos...

Em primeiro lugar, gostaria de dizer que, apesar de estar sendo tragada por minha falta de tempo que tem me impedido de estar mais presente por aqui, não quer dizer que estou distante do tema.Muito pelo contrário, como tema do meu doutorado, o divórcio e seus desdobramentos são cada vez mais presentes em minha vida. Mas, hoje queria contar a vocês sobre um desdobramento que foi uma novidade, desagradável, por sinal, do qual tomei conhecimento esta semana.
Por uma série de circunstâncias, precisei mudar meu seguro de saúde. Muita pesquisa e informações de várias fontes depois, fiz uma escolha. Ao assinar o contrato, descubro que há dois tipos de planos familiares. O I que inclui mãe, pai e filhos e o II (pasmem, bem mais CARO!!!) que é destinado a mãe e filhos, ou pai e filhos. Ou seja, as famílias que tem apenas um progenitor responsável pelo plano, que inclui a maioria das situações de divórcio, é mais dispendiosa. Segundo o corretor de seguros esses cálculos dão feitos pelos riscos. Chegamos assim à conclusão de que, para as companhias de seguro saúde, as famílias compostas de pais, mães e filhos, psão menos arriscadas e que as outras, são mais sujeitas a prejuízos... E, os pais e mães que criam seus filhos separados e que, muitas vezes, tem uma queda de padrão de vida , pagam mais por serem mais vulneráveis a doenças e atendimentos médicos.
Incrível, mas é verdade...

Um comentário:

  1. Incrível mesmo o que você relata, nunca tinha ouvido falar neste tipo de procedimento! Minimamente preconceituoso.

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