Notícias divulgadas hoje pelos meios de comunicação, nos informam dados dos estragos que a recessão, nos Estados Unidos, tem provocado na vida do americano comum. Alto índice de desemprego, queda do poder de consumo etc...Mas eu não estou num blog de economia e sim, em um que tem como objetivo refletir sobre o divórcio e suas consequências nas famílias. O que me chamou a atenção, quando tomei conhecimento da notícia sobre a crise americana, foi a divulgação que o número de pedidos de divórcio diminuiu em 40% (QUARENTA POR CENTO). Esse número é muito significativo e dá o que pensar... Na hora do aperto financeiro, quando os imóveis valem pouco, o desemprego aumenta, uma família em crise afetiva, tem que se curvar às evidências e procurar arranjos antes impensados para continuar com suas vidas. Recursos tem que ser buscados dentro da própria família para resistir a crise, que imobiliza outra crise, a de um casal a beira de uma separação.
O que fazer? Que adaptações ou mudanças são possíveis?
Nadia, naquele livro do Philip Roderick sobre a história do divórcio ele fala que as épocas mais prósperas economicamente são quando mais acontecem divórcio. Sempre se diz que falta de dinheiro é péssimo para o casamento. Não há dúvida, mas talvez deixe as pessoas sem muita escolha...
ResponderExcluirRosana, a falta de dinheiro é apontada como um dos fatores mais desestruturantes da vida de um casal. O que é possível, para uma família nestas circunstancias, articular para manter um nível de dignidade e respeito?
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